Curriculum articulation and improvement of teaching performance in Benguela: Challenges and perspectives

Authors

DOI:

https://doi.org/10.37293/sapientiae72.05

Keywords:

Curriculum Articulation, Collaborative Work, Teaching Performance, Teaching-Learning.

Abstract

Currently, curriculum articulation is a central and necessary theme for the quality of teaching activities and improving teaching and learning processes. This article aims to understand if the representations and practices of teachers of the 2nd cycle of general secondary education in Benguela are related to curricular articulation. That is an exploratory study, quali-quantitative nature, whose theoretical perspective is based on the studies of Morgado & Silva (2019), Pombo, Guimarães& Levy (1994), articulated with the analysis of normative documents that regulate education and teaching in Angola (2020; 2019; 2018). To embody the study's aims, a questionnaire and interview survey was carried out with fifty-nine (59) teachers and six (6) teachers, respectively, in the municipality of Benguela during the month of January 2021. The study reveals that the curricular articulation is hardcore of curriculum decision, which aims to ensure coherence, sequentiality, and integration of knowledge, allowing for a closer link between school knowledge and local flows. The discussion carried out leads to the conclusion that in the realities studied and the issue under study is still a great challenge; as there is a dubious perception on a large scale about curricular articulation and weak communication between teachers and disciplinary groups to fix strategies, objectives, activities, and contents, rationality underlying the disciplinary juxtaposition, which conditions a more desirable teaching performance for (re)construction of global, integrated and integrative knowledge, which would lead to good quality learning.

Author Biography

  • António Luís Julião, Universidade Katyavala Bwila, Benguela
    Especialista em Desenvolvimento Curricular e Inovação Educativa. Pesquisador associado ao Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Curriculares da Universidade Federal da Paraíba, Brasil.

References

Afonso, Augusto Ezequiel. (2014). O papel do professor na (re)construção do currículo do 1º Ciclo do Ensino Secundário em Angola: das intenções às práticas. Tese de Doutoramento. Doutoramento em Ciências da Educação. Especialidade de Desenvolvimento Curricular. Universidade do Minho. Portugal. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/34951

Almeida, Leandro & Freire, Teresa. (2008). Metodologia da investigação em Psicologia e Educação (5ª Ed.). Psiquilíbrios. Portugal.

Alonso, Maria Luísa. (1998). Inovação curricular, formação de professores e melhoria da escola: uma abordagem reflexiva e reconstrutiva sobre a prática da inovação/formação. Tese de Doutoramento. Doutoramento em Ciências da Educação. Especialidade de Currículo e Metodologia. Universidade do Minho, Portugal. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/10840

Angola. (2018). Estatuto da Carreira dos Agentes de Educação. Decreto Presidencial n.º 160/18, de 3 de Julho. Angola.

Angola. (2019). Regime Jurídico do Subsistema de Ensino Geral. Decreto Presidencial n.º 276/19, de 6 de Setembro. Angola.

Assembleia Nacional. (2020). Lei que altera a lei n.º 17/16, de 7 de Outubro – Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino. Lei n.º 32/20, de 12 de Agosto. Angola.

Bardin, Laurence. (2009). Análise de Conteúdo. Tradução de Luís A. R. A. Pinheiro. Edições 70. Portugal.

Beane, James (2003). Integração curricular: A essência de uma escola democrática. Revista Currículo sem Fronteiras, 3 (2), pp. 91-110, jul/dez. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/beane.htm

Bogdan, Robert & Biklen, Sari. (1994). Investigação Qualitativa em Educação. Porto Editora. Portugal.

Carbonell, Jaume. (2002). A aventura de inovar: a mudança na escola. Tradução Fátima Murad. Artmed. Brasil.

Coutinho, Clara. (2014). Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas: teoria e prática. Edições Almedina. Portugal.

Derrida, Jacques. (2007). Força de lei – o fundamento místico da autoridade. Martins Fontes. Brasil.

Flores, Maria. (2000). Currículo, formação e desenvolvimento profissional. In J. A. Pacheco (Org.) Políticas de integração curricular (pp.147-165). Porto Editora. Portugal.

Gil, António Carlos. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Edição. Atlas. Brasil.

Hargreaves, Andy. (1996). Profesorado, cultura y postmodernidad. Cambian los tempos, cambia el profesorado. Morata. Espanha.

Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (2013). Currículo do 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral. INIDE. Angola.

Julião, António Luís. (2020). Apartheid curricular nas práticas e processos escolares em Angola: uma reflexão crítica. In R. F. Honorato & E. S. Santos (orgs.). Políticas curriculares (inter)nacionais e seus (trans)bordamentos (pp. 79-102). Editora Ayvu. Brasil.

Julião, António Luís. (2021).Práticas curriculares inovadoras e melhoria dos processos de ensino-aprendizagem no 2º Ciclo do Ensino Secundário Geral: Um estudo nos municípios de Benguela, Baía-Farta e Lobito. Dissertação de Mestrado. Mestrado em Ciências da Educação. Especialidade de Desenvolvimento Curricular e Inovação Educativa. Universidade Katyavala Bwila. Angola.

Júnior, Valdir, Damázio. (2021). Professor, onde vou usar isso? Ressignificando velhas perguntas em uma sociedade líquida. Revista Educação Unisinos, 25 (2021), (pp. 1-12). Doi: http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/20820

Leite, Carlinda. (2012). Articulação curricular como sentido orientador dos projectos curriculares. Revista Educação Unisinos. 16 (1), (pp. 87-92), jan/abr. Doi: http://www.revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/edu.2012.161.09

Marconi, Marina de Andrade & Lakatos, Eva Maria. (2008). Técnicas de Pesquisa. 7ª ed. Editora Atlas S.A. Brasil.

Morgado, José Carlos & Silva, Carlos Manuel. (2019). Articulação curricular e inovação educativa: caminhos para a flexibilidade e a autonomia. In J.C. Morgado, I.C. Viana, & J.A. Pacheco. (Orgs.), Currículo, inovação e flexibilização (pp. 129-148). De Facto Editores. Portugal.

Morgado, José Carlos. (2004). Manuais Escolares: contributo para uma análise. Porto Editora. Portugal

Morgado, José Carlos. (2012). O estudo de caso na investigação em educação. De Facto Editores. Portugal.

Pacheco, José Augusto. (2001). Currículo: Teoria e Práxis (3ª Ed.). Porto Editora. Portugal.

Pombo, Olga., Guimarães, Henrique & Levy, Teresa. (1994). A interdisciplinaridade: reflexão e experiência. Texto Editora. Portugal.

Quivy, Raymond & Campenhoudt, Luc Van. (2008). Manual de Investigação em Ciências Sociais. Gradiva Publicações Lda. Portugal.

Roldão, Maria do Céu. (1999). Gestão curricular: fundamentos e práticas. Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica. Portugal.

Zabala, Antoni. & Arnau, Laia. (2010). Como aprender a ensinar competências? Artmed: Porto Alegre. Brasil.

Published

2022-01-16

Issue

Section

Articles/Papers

How to Cite

Julião, A. L. (2022). Curriculum articulation and improvement of teaching performance in Benguela: Challenges and perspectives. SAPIENTIAE, 7(2), 185-202. https://doi.org/10.37293/sapientiae72.05