O pacto para o México: uma reflexão sobre o precário sistema de saúde Mexicano
DOI:
https://doi.org/10.37293/sapientiae51.02Palavras-chave:
Direito à saúde, Modelo de Saúde, Precariedade, mercado, Estado mexicano.Resumo
A discussão sobre o desenvolvimento do sistema de saúde mexicano tem sido caracterizada por processos internos / externos que visam conceber um modelo que poderia resolver as necessidades estruturais da sociedade civil, para gerar um sistema de acordo com os princípios de cobertura, universalidade, qualidade e eficiência, tendo em conta as noções expostas por Dantes (2011), Mercedes (2013), Puig (2015) entre outros. Assim, o objetivo deste artigo de pesquisa é gerar uma discussão teórica sobre o sistema de saúde mexicano, onde se configuram elementos empíricos que refletem a condição mista entre o setor público / privado, pois é concebido como um direito e serviço social dos cidadãos. Tomando como referência as divergências que simbolizavam o pacto para o México, sendo um cenário de convergência que buscava especificar rotas políticas / institucionais que contrabalançassem os problemas profundos do SSM (Sistema de Saúde Mexicano), pois não se obtiveram as soluções concretas às demandas no campo da saúde que a sociedade civil mexicana exige. A metodologia utilizada no artigo foi a análise crítica da história dos modelos e a relação da saúde com o mercado no contexto mexicano. Algumas das conclusões da investigação são: 1) a existência de um sistema que é incongruente com o nível social e as necessidades dos grupos em suas respetivas particularidades culturais; 2) a falta de políticas sociais estatais que regulem a dinâmica do setor privado no estabelecimento de tratamentos eficientes dentro do sistema de saúde; 3) a necessidade de promover ações governamentais que estabeleçam um equilíbrio entre a saúde como direito humano e o serviço privado.Referências
Bronfman, Mario, Roberto Castro, Elena Zúñiga, Carlos Miranda, y Jorge Oviedo. (1997). Del "cuánto" al "por qué": la utilización de los servicios de salud desde la perspectiva de los usuarios. Salud Pública de México, volumen. 39, no. 5, Editorial Instituto Nacional de Salud Pública. México. (Pp. 442-450).
Cabo, Javier. Coord. (2010). Gestión sanitaria integral pública y privada. Centro de Estudios Financieros. España
Colprensa. (13 de octubre de 2013). América Latina tiene tres retos en salud pública. Extraído de: http://www.vanguardia.com/actualidad/mundo/230011-america-latina-tiene-tres-retos-en-salud-publica https://www.vanguardia.com/mundo/america-latina-tiene-tres-retos-en-salud-publica-ACVL230011 Consulta: 23/09/2018
Dantés, Octavio.coord. (2011). Sistema de salud de México. Salud pública de México, Volumen. 53. México. (Pp. 220-232).
Figueras, Joan., Musgrove, Philip, Carrin, Gerard., & Durán, Aurelio. (2002). Retos para los sistemas sanitarios de Latinoamérica: ¿qué puede aprenderse de la experiencia europea?, Gaceta sanitaria, volumen.16, No1. México. (Pp.5-17).
Flamand, Laura., & Moreno-Jaimes, Carlos. (2015). La protección social en salud durante el gobierno de Calderón. Avances y rezagos en el diseño y la implementación del Seguro Popular (2006-2012). Foro internacional, Volumen .55 No 1. México. (Pp. 217-261).
Fleury, Sonia. (2002). ¿Universal, Dual o Plural? Modelos y dilemas de atención de la salud en América Latina. Banco Interamericano de Desarrollo - Instituto Interamericano para el Desarrollo Social (INDES). EE. UU.
Frenk, Julio. (2011). La Salud de la Población. México: Fondo de Cultura Económica.
García, Carina; García ,Ariadna; Jiménez, Horacio y Nieto, Francisco (2013). Cómo se cocinó el Pacto por México. Diario El Universal, 4 de agosto. México. Extraído de: http://archivo.eluniversal.com.mx/nacion-mexico/2013/como-se-cocino-el-pacto-por-mexico-940149.html Consulta 24/09/2018
Gobierno de México. (2012). Pacto por México. Gobierno de México Imprenta. México.
Hernández, Mario. (2002). Reforma sanitaria, equidad y derecho a la salud en Colombia Cadernos de saúde pública, volumen 18, no 4. Brasil. (Pp. 991-1001).
Hernández, Roció. (2001). Globalización y Privatización: El Sector Público en México, 1982-1999. INAP. México
INEGI. (2012) Mujeres y Hombres en México 2011. Extraído de: http://cedoc.inmujeres.gob.mx/documentos_download/101193.pdf Consulta: 24/09/2018
Jiménez, Miriam. (2016). Sistema de salud pública, un problema más para los mexicanos Extraído de: https://www.forbes.com.mx/sistema-de-salud-publica-un-problema-mas-para-los-mexicanos/ Consulta: 24/09/2018
Londoño, Juan Luis y Frenk Julio. (1997). Pluralismo estructurado: hacia un modelo innovador para la reforma de los sistemas de salud en América Latina. Washington: Inter-American Development Bank - Office of the Chief Economist. Extraído de: https://publications.iadb.org/es/publicacion/13652/pluralismo-estructurado-hacia-un-modelo-innovador-para-la-reforma-de-los-sistemas consulta: 24/09/2018
Mercedes. Juan Coord. (2013). Universalidad de los servicios de salud en México. Salud Pública de México, Volumen 55, México. (Pp.1-64).
OMS. (2009) ¿Qué es un sistema de salud? Organización Mundial de la Salud. Noviembre 9. Extraído de: http://www.who.int/features/qa/28/es/ Consulta: 24/09/2018
PIPP. (2011). Caracterización de Modelos Sanitarios y Sistemas Sanitarios. Extraído de: http://www.politicaspublicas.uncuyo.edu.ar/articulos/index/caracterizacion-de-modelos-sanitarios-y-sistemas-sanitarios Consulta: 24/09/2018
Puig, Carlos. (2015). El mayor fracaso del Pacto por México. Extraído de: http://www.milenio.com/opinion/carlos-puig/duda-razonable/el-mayor-fracaso-del-pacto-por-mexico Consulta 24/09/2018
Seguro Popular. (2018). ¿Qué es el REPSS? Seguro Popular. México. Disponible en: http://salud.edomex.gob.mx/seguropopular/documentos/acercade/avisos_privacidad/aviso_pi_afiliacion_sistema.pdf .Consulta: 24/09/2018
TeleSur. (2018). ¿Cómo avanza América Latina en cobertura sanitaria? Extraído de: https://www.telesurtv.net/news/avances-america-latina-cobertura-sanitaria-salud-publica-20180406-0057.html Consulta: 24/09/2018.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
O conteúdo das publicações é responsabilidade absoluta dos autores e não da Universidade Óscar Ribas, nem da revista SAPIENTIAE. A revista permite aos autores manterem o direito de autor sobre os artigos e documentos publicados, sob Creative Commons Reconocimiento -No Comercial-Compartir Igual 4.0 Internacional License.This journal is Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International.