A 50 anos de 1968: teoria crítica e contracultura no México
DOI:
https://doi.org/10.37293/sapientiae41.06Palavras-chave:
Contracultura, Teoria Crítica Escola de Frankfurt, Movimentos Sociais, 1968Resumo
O ano de 1968 foi fundamental para os movimentos sociais em todo o mundo, a cada 50 anos passados é necessário ter diferentes interpretações sobre os postulados teóricos que influenciaram as açcões colectivas que os diferentes sectores, principalmente os jovens, realizaram. Um conceito essencial para entender 1968 é o da contracultura: para o estudar, é necessário conhecer a influência que os teóricos críticos de Frankfurt tiveram sobre os movimentos contraculturais. A Teoria Crítica abordou vários problemas no seu tempo, foi fundamental para o surgimento da contracultura na sua posição contra o racionalismo burguês e o totalitarismo tecnocrático. Durante as duas primeiras décadas do século XXI que surgiram organizações, colectivos, grupos que assumiram a bandeira do movimento de contracultura, têm gerado açcões colectivas, em que o factor cultural tem sido de luta. A respeito disso foi organizado um novo debate sobre a relevância da definição de contracultura. A metodologia utilizada neste trabalho refere-se à revisão histórica e à análise da discussão conceitual entre a Teoria Crítica e a contracultura, especialmente, é revisado de acordo com a proposta de Theodore Roszak (1970) e José Agustin (1996), faz, também, uma analisa sobre a influência do sociólogo Herbert Marcuse nos movimentos contraculturais dos anos 60. Conclui - se que a relação entre os dois conceitos é importante para o estudo dos movimentos sociais de 1968.Referências
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